quinta-feira, 28 de janeiro de 2010


... Desta vez passa, mas que não volte a acontecer!

Agora vá para o canto pensar naquilo que fez

Quanto está mal, toca a todos...

Tal como a Madonna ou a arte abstracta, a ideia de que os políticos ganham pouco é um mito.

Em Portugal, um político passa por diversas dificuldades financeiras (tirando os das autarquias, esses sim vivem com o rei na barriga). Se não vejamos:

1. Francisco Lousã não tem dinheiro para comprar um fato, e isto meus senhores é bastante chato, principalmente quando todos os políticos estão de facto, de fato.

2. José Sócrates não tem dinheiro para uma gravata nova. Ou isso, ou comprou um montão de gravatas vermelhas em saldo. Seja como for, vai tudo dar ao mesmo problema.

3. Manuela Ferreira Leite não compra roupa desde 1914 (Também já não se fazem saias pelos tornozelos como antigamente) .

4. Paulo Portas só se consegue governar recorrendo a feiras e praças para fazer as suas compras.

5. Jerónimo de Sousa gosta de acompanhar os acima referidos na miséria.

Por isso cidadãos, antes de comerem as vossas refeições quentes ou dormirem nas vossas camas lavadas, pensem, nem que seja um segundo, na sorte que têm, e que pessoas há, que podem não ter os mesmos privilégios do vós. Não, não estou a falar das pessoas do Haiti. Não, não estou a falar de sem-abrigo. Estou a falar dos políticos (mais uma vez, excluindo os autárquicos).

domingo, 27 de setembro de 2009

A poucas horas dos resultados das legislativas, apenas tenho a afirmar que se Jesus transformou água em vinho, então os milagres são possíveis...

Sim eu ainda acredito!

sábado, 26 de setembro de 2009

Estatísticas das eleições

Os resultados das estatísticas de voto nunca são uma surpresa. Estou sempre com a esperança que sim, mas ainda não chegou o dia. Acho extraordinário como nos últimos quatro anos o senhor primeiro-ministro foi uma espécie de Mal personificado, criticado, insultado e vaiado por todos, mas quando chega a altura das eleições as pessoas decidem sempre pelo mesmo. Não sei qual a função dos debates ou das propostas eleitorais, porque as pessoas não se preocupam em ouvir e decidirem optar por os candidatos ou partidos que apresentem melhores soluções. Votam por princípio, independentemente de quem está à frente do partido ou das suas acções passadas. É caso para se dizer que de facto os portugueses têm a memória curta. De que serve o voto livre e a tão aclamada democracia se o povo decide menosprezar por completo o livre arbítrio, pensado e premeditado para optar praticar uma espécie de voto viciado que nada tem a ver com uma decisão consciente e determinada? O voto perdeu a sua liberdade e a culpa nem sequer é do Poder. É do povo e da sua comodidade. Todas as pessoas que lutaram para que em Portugal se pudesse votar livremente vêm agora o seu suor, sangue e lágrimas caírem na insignificância por culpa daqueles que quiseram servir. Mais uma vez vale a pena esclarecer: a culpa não é do Poder, mas sim do povo. Por isso sugiro que aproveitamos a liberdade que nos foi concedida para que o acto eleitoral seja um acto responsável e não um mero descargo de consciência.

terça-feira, 4 de agosto de 2009

Ok apetece-me escrever, mas continuo sem inspiração. Ao que parece trabalho melhor sobre pressão.

Pronto, vou falar sobre o Verão. O Verão é basicamente a desculpa para tudo. Para roupa escandolosamente pequena, para bebedeiras escandalosamente grandes e para se esquecer de quem somos, do que se tem para fazer, de tudo, em função de ir à praia. Verão não é Verão se não se for à praia. Só se sente que as férias foram sufecientemente bem aproveitadas se dia após dia se andar dois quilómetros à chapa do sol para chegar à praia, apanhar-se um escaldão, lutar contra o facto de a água estar gelada, andar mais dois quilómetros para chegar o carro, encher-se o carro e a casa de areia e não se conseguir dormir pelo facto de a pele tostada estar a roçar nos lençóis.






Fogo que conversa de chacha. I miss writting about smart things!

terça-feira, 7 de julho de 2009

Free!!

Free as a little bird!Agora que cabei as aulas, posso escrever acerca do que me apetecer. Agora que penso nisso...nao sei o que escrever...

terça-feira, 23 de junho de 2009

motorista entre em greve de fome porque não tem dinheiro para comer

Achei este título engraçado, quando o li na secção de notícias da SAPO. Não quero dizer que a situação seja engraçada, porque na verdade, não tem piada nenhuma. Mas em greve de fome porque não tem dinheiro para comer? Não me parece ser bem uma greve, mas sim uma necessidade. Isto é a mesma coisa que dizer que que uma pessoa que foi despediada não está a trabalhar porque está em greve, ou que as criancinhas na Etiópia não comem porque estão em greve de fome!Pois, que remédio têm elas senão estar! Isto pôs-me a pensar que esta coisa das greves seria uma desculpa óptima para tudo o que de mal se passa no país! Ou seja, há uma quebra na produtividade e no consumo em Portugal, porque os consumidores decidiram fazer greve, não porque não têm dinheiro; o desemprego não existe, o que se passa é que os donos das fábricas e os funcionários decidiram fazer greve! E ainda querem que o país evolua, está toda a gente a fazer greve! A culpa é toda nossa meus senhores, vamos deixarmo-nos de fitas e usufruir das maravilhosas condições de vida que temos se faz favor! (perceba-se a minha ironia)